Este poema serve para refletirmos a vida e o nosso modo de tratar os idosos no cotidiano. Você leitor como trata o idoso mais perto de você? Você respeita as limitações destes? Você compartilha sua vida com eles? Você deposita pelo menos 10 minutos de atenção ao um idoso? Reflita, mude seus hábitos e vamos começar agora começar a luta incessante pela valorização dos idosos numa sociedade preconceituosa, principalmente intergeracionalmente falando.
Se meu andar é hesitante
e minhas mãos trêmulas, ampare-me.
Se minha audição não é boa, e tenho de me
esforçar para ouvir o que você
está dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita
e o meu entendimento escasso,
ajude-me com paciência.
Se minha mão treme e derrubo comida
na mesa ou no chão, por favor,
não se irrite, tentei fazer o que pude.
Se você me encontrar na rua,
não faça de conta que não me viu.
Pare para conversar comigo. Sinto-me só.
Se você, na sua sensibilidade,
me ver triste e só,
simplesmente partilhe comigo um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num
só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.
Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.
Se estou com medo da morte e tento negá-la,
por favor, ajude-me na preparação para o adeus.
e minhas mãos trêmulas, ampare-me.
Se minha audição não é boa, e tenho de me
esforçar para ouvir o que você
está dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita
e o meu entendimento escasso,
ajude-me com paciência.
Se minha mão treme e derrubo comida
na mesa ou no chão, por favor,
não se irrite, tentei fazer o que pude.
Se você me encontrar na rua,
não faça de conta que não me viu.
Pare para conversar comigo. Sinto-me só.
Se você, na sua sensibilidade,
me ver triste e só,
simplesmente partilhe comigo um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num
só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.
Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.
Se estou com medo da morte e tento negá-la,
por favor, ajude-me na preparação para o adeus.
(Autor Desconhecido)
O POEMA É LINDO MOSTRA O QUANTO A SOCIEDADE DEVIA TRATAR OS IDOSOS, A PACIENCIA, ETC.
ResponderExcluiré verdade amei
Excluiré verdade amei
ExcluirEmocionante
ResponderExcluirSetenta
ResponderExcluirIvone Boechat
Quando se pega
o caminho reto
dos setenta,
ileso, sobrevivente,
salvo dos vendavais,
cada vez mais discreto,
o ser humano reduz a pressa,
sentindo, pressentindo
o tempo por um fio
das primaveras finais...
Setenta ?
o rumo fica
mais correto,
a esperança segue
na frente
da caminhada regressa
da vida;
então, fuja do dissabor,
não se detenha na curva
do desânimo na lida,
se agaselhe do abandono
e do frio
da reclamação,
abrigue-se no abraço
de quem pode acompanhar
seu passo...
ah! vai ter que marchar
no compasso do amor.
Registro de direito autoral
Setenta
ResponderExcluirIvone Boechat
Quando se pega
o caminho reto
dos setenta,
ileso, sobrevivente,
salvo dos vendavais,
cada vez mais discreto,
o ser humano reduz a pressa,
sentindo, pressentindo
o tempo por um fio
das primaveras finais...
Setenta ?
o rumo fica
mais correto,
a esperança segue
na frente
da caminhada regressa
da vida;
então, fuja do dissabor,
não se detenha na curva
do desânimo na lida,
se agaselhe do abandono
e do frio
da reclamação,
abrigue-se no abraço
de quem pode acompanhar
seu passo...
ah! vai ter que marchar
no compasso do amor.
Registro de direito autoral
(Autor: Maciel Alves Guimarães da Silva, com 14 anos, da 8a. série D da E.E. Ana Cecilia Martins de Sorocaba)
ResponderExcluirSEGUNDO UM SITE SOBRE O POEMA DO IDOSO.